“Roma – A Vida e os Imperadores”

A programação da Casa Fiat de Cultura  conta com a exposição “Roma – A Vida e os Imperadores” do dia 21 de setembro a 18 de dezembro, mostrando através de obras marcantes e atrativas a história e vida dos imperadores e da antiga população do império.

Por meio de  370 obras originais, sendo essas joias, artefatos cotidianos, esculturas em mármore, afrescos e outros, a exposição conta a história romana divida em 4 partes: O nascimento do império, Nero, O apogeu do império e Um império multicultural.

A exposição é uma ótima pedida para as pessoas que admiram a história de Roma, uma vez que conta com peças tão antigas e importantes que nos auxiliam no entendimento de todo contexto histórico da época.

FIQ - Feira Internacional de Quadrinhos.

Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), ocorreu de 9 a 13 de novembro na Serraria Souza Pinto e está na sua sétima edição. Este ano um dos homenageados foi o cartunista Mauricio de Sousa (criador da turma da Mônica) que teve uma exposição cronológica dedicada a sua obra de maior sucesso.

O evento contou com diversas oficinas onde o público presente poderia interagir. Entre elas, oficina básicas de quadrinhos, oficina de caricaturas, criações de HQ coletiva e várias sessões de autógrafos .Contou também com uma gibiteca, com a presença de mais de 20 mil exemplares entre os mais diversos gêneros para leitura, além de material teórico.

Além disso, a exposição contava com um espaço dedicado a literatura brasileira, entre elas obras como O Cortiço, Triste Fim do Policarpo Quaresma, Memórias de um Sargento de Milícias estavam presentes.

Requiem - Coro Madrigale

No dia 2 de novembro, tivemos a oportunidade de presenciar um concerto memorável. A Orquestra Amigos de Madrigale apresentou uma releitura, feita desde 2000, da obra Réquiem de Mozart,  na Catedral Nossa Senhora da Boa Viagem e emocionou a todos. O concerto teve como principal foco a espiritualidade, trazendo ao dia de finados uma homenagem aos que infelizmente já partiram.

A obra cantada em latim e os instrumentos, todos muito bem executados, resultaram em sensações individuais indescritíveis além de nos proporcionar um breve momento de reflexão, despertando assim a saudade de nossos amigos e familiares ausentes.Foi um evento sensacional e muito bonito e que com certeza valeu a pena ser presenciado.

Coro Madrigale durante a execução da obra Requiem:

“Roma – A Vida e os Imperadores”

A programação da Casa Fiat de Cultura  conta com a exposição “Roma – A Vida e os Imperadores” do dia 21 de setembro a 18 de dezembro, mostrando através de obras marcantes e atrativas a história e vida dos imperadores e da antiga população do império.

  Por meio de  370 obras originais, sendo essas joias, artefatos cotidianos, esculturas em mármore, afrescos e outros, a exposição conta a história romana divida em 4 partes: O nascimento do império, Nero, O apogeu do império e Um império multicultural.

  A exposição é uma ótima pedida para as pessoas que admiram história e Roma, uma vez que conta com peças tão antigas e importantes e conta a história claramente.

Galeria de Arte da Assembléia Legislativa

Exposição na Galeria de Arte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A exposição conta com as obras de três artistas , Fabrícia Batista (Graduada em Design Gráfico pela Escola de Design da Uemg), Carmem Rios (Graduada em Artes Plásticas, com habilitação em Desenho, pela Escola Guignard, da Uemg) e Rosângella Menezes (Graduada em Artes Plásticas, Pintura e Desenho pela Escola Guignard, da Uemg).
Destaque para as pinturas de Rosângella Menezes que em seus trabalhos explora as formas da arte abstrata, utilizando a água como um recurso para distorcer os corpos.

Museu Histórico Abílio Barreto

   O museu conta com diversas exposições, entre elas se encontra  a  “Paisagem em Mutação: a invenção de Belo Horizonte” que é responsável por contar a história de como foi a criação de Belo Horizonte, com o objetivo de ser a capital do estado.
   Há um destaque dos prós e contras da época quando a capital foi criada e de todos os processos passados, incluindo todas as trocas de nomes pela qual a cidade passou, sendo estes: Arraial do Curral Del Rei, Arraial do Bello Horizonte, Cidade de Minas, Belo Horizonte, e também os motivos da escolha destes: curvas montanhosas, quadros, formas contemporâneas...
   A exposição conta com um admirável acervo de textos, quadros, mapas, fotografias, documentos, livros, mobílias, videos, etc, que permite ao visitante acompanhar toda a história e as lembranças da cidade e de sua criação.

Local: Casarão. Horários para visita:  terça, sexta, sábado e domingo, das 10h às 17h; quarta e quinta-feira, das 10h às 21h.

Cinema: Ninotchka

   Em um projeto realizado pelo Palácio das Artes, foram exibidos diversos filmes. Dentre a lista de longas metragens, tivemos a oportunidade de assistir o clássico Ninotchka, dirigido por Ernst Lubitsch e que foi  indicado ao Oscar. contendo comédia e romance em sua história.
   O filme possui traços de uma mistura bem sucedida de comédia e romance. A história se passa no período anterior a Segunda Guerra Mundial, porém não tem esse foco nem marcas que fortalecem isto. Trata com mais ênfase sobre uma agente comunista que é enviada a Paris para capturar três russos enviados anteriormente em uma missão e que haviam desertado do sistema opressor russo para aproveitarem a liberdade e os luxos ocidentais. Porém Ninotchka não imaginava que acabaria se apaixonando por um galanteador parisiense e descobrindo prazeres com os quais nunca tivera contato na Rússia.
   Seu roteiro conta com diálogos inteligentes e levemente maliciosos em alguns momentos. Possui uma direção de arte e fotografia admirável para a época em que foi produzido e momentos marcantes.

Roteiro: Charles Brackett, Walter Reisch, Billy Wilder e Melchior Lengyel.
Elenco: 
Greta Garbo - Ninotchka
Melvyn Douglas - Leon
Ina Claire - Swana
Bela Lugosi - Razinin
Sig Ruman - Iranoff
Feliz Bressart - Buljanoff
Alexander Granach - Kopalski
Gregory Gaye - Rakonin
Rolfe Sedan - Dono do hotel.


Abaixo um trailer do filme:

Conserto dos Corais Infantil e Coro de Extensão da UEMG.

Realizado dia 01 de julho de 2011 no Instituto de Educação (Rua Pernambuco, 47 - Funcionários), o programa "Semana UEMG" contou com diversas apresentações, palestras e worshops sobre assuntos relacionados à arte.

Tivemos a oportunidade de assistir a uma apresentação do nosso colega de grupo Rafael Pontes, integrante do Coral de Extensãoda UEMG, o qual interpretou quatro canções:

Coral da Cantata - J.S. Bach
Alguém Cantando - Caetano Veloso
Ai, que saudade d'ocê - Vital Farias
Verano Porteno - Astor Piazzola.

O Coral Infantil cantou brilhantemente as canções "A Casa", "Pintinho", "Pulga", "Corujinha", "O pato", "As Abelhas" e "Foca",  todas da obra "Arca de Noé" de Toquinho e Vínicius.

Foi uma maneira muito agradável de conferir o que a UEMG tem somando em termos de arte à cultura mineira! Melhor ainda saber que apresentações tão bem feitas como essa podem ser assistidas gratuitamente!

“Tarsila e o Brasil dos Modernistas” e “Olhar e Ser Visto" na Casa de Cultura FIAT.

“Tarsila e o Brasil dos Modernistas” é uma exposição da pintora Tarsila do Amaral (1886- 1973),  um dos ícones artísticos do Modernismo, e de outros artistas, que acontece na Casa Fiat de Cultura (Rua Jornalista Djalma Andrade, 1250 – Nova Lima – MG) até o dia 10 de julho com transporte gratuito saindo da Praça da Liberdade e funcionamento das terças às sextas, de 10 às 21h e aos sábados e domingos de 14h às 21h. 


A exposição possui aproximadamente 140 obras magníficas de grandes artistas do Modernismo como Tarsila do Amaral, Alberto da Veiga Guignard, Candido Portinari, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Ismael Nery, Lasar Segall, Oswaldo Goeldi, Vicente do Rego Monteiro e Victor Brecheret. O estilo Modernista, cujo início, no Brasil, é marcado pela Semana de Arte Moderna de 1922, teve uma influência muito grande na cultura brasileira, tanto nas artes plásticas, quanto na literatura e nos conceitos sociais.

Os quadros desses artistas representam claramente a visão deles a respeito do mundo a sua volta, são verdadeiros protestos contra arte clássica, um rompimento, que deu certo, com os padrões artísticos vigentes até em então.  


Na casa de cultura FIAT está acontecendo também a exposição “Olhar e Ser Visto – A figura humana da renascença ao contemporâneo" composta por quadros pintados a óleo retratando personalidades importantes da história, fotos e auto retratos de grandes artistas. As obras dessa exposição foram cedidas pelo MASP.


Vale a pena conferir ambas as exposições, além de serem belas e acrescentar conhecimento são de fácil acesso, uma vez que há transporte gratuito! 

Caminhada - Arquitetura de Belo Horizonte.

1º Parada - Viaduto Santa Tereza: 

A construção do viaduto foi custeada pela Prefeitura Municipal e pela Central do Brasil e teve início em 1928.

Inaugurado em setembro de 1929, foi construído com o intuito de ligar os bairros Santa Tereza e Floresta ao centro da cidade.

O viaduto foi uma das primeiras obras do Brasil a utilizar concreto armado e conta com um arco parabólico, a parte mais importante e difícil do projeto, que consumiu 700 metros cúbicos de concreto.  Além de participar do grupo de principais obras de Engenharia Urbana da cidade.

2º Parada - Praça da Estação e Praça Rui Barbosa:

Praça Rui Barbosa

Prédio da Estação

"Peladão"

 

3º Parada - Igreja São José:

 O signo de Escorpião se encontra na 3º coluna da direita, entre os signos de Libra e Sargitário e acima da representação de Jesus Cristo Despido.

4º Parada - Prédio da prefeitura:

O prédio tem sua aparência baseada no estilo neoclássico francês, apesar de ter sido construído por um italiano, Raffaello Berti, e, portanto, possui características da arquitetura italiana, que chegou ao Brasil por volta de 1920 a 1930 e suas vidraças são organizadas por meio de geometrização.

5ª Parada - Igreja da Boa Viagem:

 6º Parada - Feira Tom Jobim: 

 Entrevista no video abaixo:

(A entrevista foi feita com total consentimento do Sr. Teódulo e com a consciência da parte dele de que o video seria divulgado no blog)

Parada livre - Conservatório de música da UFMG:

O prédio foi construído em 1926, visualmente, mantém uma aparência antiga e tradicional, porém é estruturado para conter tecnologia moderna e alto conforto. Contando com isolamento acústico para que os ruídos da Av. Afonso Pena, onde se encontra, não interfiram nas apresentações em seu interior.

Para ver mais fotos CLIQUE AQUI 

Palhaçada Cultural

   

Feira Tom Jobim (Av: Bernardo Monteiro)

   Peça teatral que conta com improvisos dos palhaços do grupo Trampulim, nascido em Belo Horizonte, na Spasso, Escola Popular de Circo.

   A atuação do grupo não se prendeu ao palco. Eles estenderam seu número por toda feira, onde contaram com o acompanhamento do público. Tal fato deve-se principalmente uma característica particular do grupo que opta por uma articulação particular que desenvolve as possibilidades artísticas do corpo em movimento, da voz e da interpretação, utilizando também instrumentos musicais.

   Outra característica marcante do espetáculo foi a interação dos artistas com o público. Assim sendo, tivemos a hilária oportunidade de presenciar nosso colega de grupo Rafael Pontes deparando-se com uma das palhaças sentada em seu colo elogiando-o e agarrando-o. Além disso, o grupo tirou fotos com todo o público em comemoração ao Dia do Palhaço.

Quarta Cultural – Conservatório de Música UFMG

                                                                             

29ª Bienal - Arte x Política

Do mês de fevereiro até o mês de março, estará disponível para os interessados em cultura, a 29ª Bienal de São Paulo – Obras Selecionadas no Palácio das Artes, localizado na Avenida Afonso Pena, 1537 – Belo Horizonte, que trás uma exposição que tem como temática principal a relação arte-política através de diversos tipos de expressões artísticas que nos levam a uma viagem no tempo e espaço. O objetivo das obras é demonstrar o quanto a arte e a política são inseparáveis e que o resultado dessa junção é a educação, onde a sociedade faz o uso da razão e passa por um processo de aprendizado que será seu passaporte para uma tentativa de compreensão dos conflitos do mundo e assim então questiona-los, sendo mais crítica quanto ao seu cotidiano. Entretanto, não foi uma exposição de impacto imediato, foi preciso analisar cautelosamente e então refletir sobre o significado de todas as representações artísticas em conjunto. Algumas obras atraíram mais atenção do que outras, por exemplo, Je vous salue, Sarajevo, de Godard, e sua frase “A cultura é a regra, a arte é a exceção”, onde a cultura é representada pela guerra e esta não quer uma exceção. Podemos citar também Língua Apunhalada, de Lygia Pape, em que a foto de uma mulher cuja língua sangra, expressa a repressão e a necessidade de se expressar. Enfim, foi uma visita com trabalhos interessantes e que nos fazem refletir, embora não estivessem organizados de forma que permitisse a compreensão direta, mas arte pode ser isso: a análise da bagunça, onde cada um entende de uma forma e coloca esse aprendizado em prática da forma que entendeu. Gostaríamos de fechar com uma das citações presentes na exposição: “Todas as idéias expostas, todas as conclusões, são uma tentativa de atingir uma suposta verdade” o que nos leva a concluir que a arte se mantém presente no nosso dia a dia inspirando a nossa busca por conhecimento.